terça-feira, janeiro 30, 2007

Perdidos no achar... todos nós!

"Anywhere is", Enya

I walk the maze of moments
But everywhere I turn to
Begins a new beginning
But never finds a finish
...
I walk to the horizon
And there I find another
It all seems so surprising
And then I find that I know
...
...
Chorus:
You go there you’re gone forever
I go there I’ll lose my way
If we stay here we’re not together
Anywhere is
...
...
The moon upon the ocean
Is swept around in motion
But without ever knowing
The reason for its flowing
...
In motion on the ocean
The moon still keeps on moving
The waves still keep on waving
And I still keep on going
...
Chorus
...
I wonder if the stars sign
The life that is to be mine
And would they let their light shine
Enough for me to follow
...
I look up to the heavens
But night has clouded over
No spark of constellation
No Vela no Orion
...
...
...
The shells upon the warm sands
Have taken from their own lands
The echo of their story
But all I hear are low sounds
...
As pillow words are weaving
And willow waves are leaving
But should I be believing
That I am only dreaming
...
Chorus
...
To leave the thread of all time
And let it make a dark line
In hopes that I can still find
The way back to the moment
...
I took the turn and turned to
Begin a new beginning
Still looking for the answer
I cannot find the finish
...
Its either this or that way
Its one way or the other
It should be one direction
It could be on reflection
...
The turn I have just taken
The turn that I was making
I might be just beginning
I might be near the end.

domingo, janeiro 28, 2007

Monólogo a dois

- Olá...
- Que estou a fazer?
- A pensar.
- Em que penso?
- Em ti.
- Estou a pensar em ti agora?
- Agora e sempre...
- Penso sempre em ti?
- Não... às vezes penso em nós.
- ...
- Porque estou a sorrir?
- Porque estou a pensar em nós.
- Já sei... sou tótó. Não consigo evitar.
- Porque penso nisso?
- Porque não consigo pensar em mais nada.
- Exagerado? Achas? Não me parece...
- Agora a sério. Porquê?
- Porque tenho que pensar em algo. “Penso, logo existo.”
- Estou a desconversar?
- Talvez. Ok... porque amo.
- O que é amar?
- Não sei... só sei que amo.
- O que amo?
- Alguém muito especial.
- Quem?
- O meu anjo... a minha deusa.
- Conheces?
- Penso que sim.
- Quem é?
- És tu tolinha.
- Porque te amo?
- Se queres que te diga... não sei ao certo... tudo em ti é lindo...
- Tenho a certeza que te amo?
- Não. Não sei o que é amar. Só sei que te amo.
- Não entendes?... Eu também não...
- Se gosto de te amar?
- Digamos que... sim.
- Porque hesitei?
- Não hesitei. Apenas reflecti.
- Porquê?
- Porque eu não gosto de te amar. Eu amo amar-te.
- Confuso? Concordo.
- Como me sinto?
- No paraíso.
- Como assim?
- Não sei explicar. É um estado que não se explica... sente-se.
- Mais explícito?
- É um bocado do tipo "estar contente por estar alegre"... É algo de dentro... que queima... Tu sabes do que falo.
- ...
- Porque suspiro?
- Porque te amo.
- Até quando?
- Até sempre é pouco.
- O que és para mim?
- ... quase tudo.
- Tudo é demasiado?
- Não. Simplesmente de mim, o que não és, ou é teu ou pertence-te.
- Tótó?
- Talvez... mas é o tótó mais feliz e mais sortudo do mundo e além disso este tótó adora-te.
- Beijinhos, amo-te!

sábado, janeiro 27, 2007

Música é vida...

Palavras...

Escrevê-las não é dificil....
Será mais dificil pensá-las......
...mas mais dificil ainda....

..............é saber vivê-las!!!

Solidão...

Estando só, não sozinho,
Num deserto com caminho,
Eis que enfrenta a solidão
No meio de uma multidão.

Mas não é solidão triste…

É mais como que um retiro
Aquilo a que me refiro.

É um estado desejado
De quem sabe ser amado
Mas que a vida atraiçoou.

Tem como intuito perceber
O significado do saber.

Pois quem percebe que sabe,
Só lhe faltam dois saberes:
Primeiro, saber que percebe...
Depois, saber que fazer…

quarta-feira, janeiro 24, 2007

terça-feira, janeiro 23, 2007

Aprendi com duas pessoas amigas...


...são precisas pelo menos duas coisas numa relaçao....
...e é tão simples quanto verdadeiro...
Uma é a paciencia......
A outra é o desejo.........
E o ciclo que criam... alimenta-se indefinidamente.

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Suspiro apenas...

















Perguntas-me tu que faço
De tão cansado o meu ar.
Respondo-te que não faço
Mais do que suspirar.

Por ti…
Por mim…
Por nós…
Por estarmos, sem estarmos sós.

Cativas-me o pensamento
Com a luz de um movimento
E paras…

E pairas…
Nas nuvens do meu sonhar.
Onde inadvertidamente
Existo sem respirar…
Onde sustenho o meu sopro
Não vá o sonho acordar…

Se penso em ti não durmo.
Se durmo, sonho contigo.
Que fiz eu para merecer
Tão doce e belo castigo?

Pois é… indo ao cerne da questão...
És tu que me tens na mão.
Que por tão acolhedora
Me serve como um colchão.

Onde me deito…
Ou melhor…
Passo o tempo sem dormir.
A pensar no tal futuro
Aquele que está por vir.

E de me veres tão cansado
Criticas-me e com razão
Mas digo-te agora uma coisa
Própria para reflexão.

Criticas se penso em ti?!?
Que me fazes por te amar?!?

domingo, janeiro 21, 2007

Só o tempo dirá...

Who can say where the road goes,
Where the day flows?
Only time...

And who can say if your love grows,
As your heart chose?
Only time...

Who can say why your heart sighs,
As your love flies?
Only time...

And who can say why your heart cries,
When your love dies?
Only time...

Who can say when the roads meet,
That love might be,
In your heart.

And who can say when the day sleeps,
If the night keeps all your heart?
Night keeps all your heart...

Who can say if your love grows,
As your heart chose?
Only time...

And who can say where the road goes,
Where the day flows?
Only time...

Who knows?
Only time...

Who knows?
Only time...

Enya, Only Time

Tenho a voz embargada...























Tenho peso na voz...

Não vem de penas pesadas,
Vem apenas da emoção.
Aquela que faz sentido
Faz vibrar o coração.

Experiências mais do que incríveis,
Coisas que nunca pensei...
E não é preciso muito,
Basta ser o que inventei.

O que eu inventei para mim,
para a minha way of being.
Aquilo que nunca pensei
Pode ser what I am living.

E é fantástico...

É fantástico so porque sim,
É fantástico por isso mesmo.
Sabe tão bem como um banho
Ou uma sandes de torresmo.

...

Torresmo?!?
Sim!!!.......
...........torresmo também é algo!

E também sim... sou tão simples as complicado.
Porque pensaram agora que tinha o poema estragado?!

Essa é a grande vantagem
De pensar antes da hora.
Mesmo que se diga asneira
Ninguém pode dizer "É agora!!!"

"É agora que ele falha...
É agora que eu vou pegar...
É agora que ele falha
E não vai justificar!!!"

Não... mas não.... mas é que é não mesmo!!!!!
Mas é que há sempre maneira!!!!
Mesmo que para o "Inteligente"
Acabe por soar asneira.

Pois há uma coisa que falta
Ao mais esperto "Inteligente"
É saber o que ele sabe
Sabendo não ser diferente

Diferente de todos aqueles
Que não sabem que pensar
E daqueles, que pensando,
Não sabem verbalizar.

Mas enfim... para quê continuar...
Estou cansado...
Mas porra... com nove pints "no bucho"
Estou mais do que inspirado... :-s

Olha.... por agora, ficamos assim!
Está combinado... amanhã à mesma hora.

Chuva, chuva... e mais chuva.

(Posted today... mas escrito algures no princípio da semana de trabalho...)















Chuva, chuva... e mais chuva.

Cá está um dos traços culturais mais falados...

Chuva....... cinzenta....... deprimente........ cansativa.........


Até parece que nos tira o viver
Até parece que nos tira a vontade
Que nos suga e extrai o sorriso
Que só nos pesa a idade

...

Mas não tira!!!!!!!!! Não consegue!!!!!!!!
Porque um bravo não esmorece.
Não deixa cair a bandeira
Desde a hora a que amanhece.

Olha para o sombreado do dia
Com um sorriso no olhar,
Vontade férrea de vida
Com força para batalhar.
E dá a volta por cima!
Num combate sem piedade,
Com atitude valente
E olhos cheios de vontade
E....

.... vá!!! Agora chega que é hora de descansar... amanhã preciso das mesmas forças... outra vez... novo dia...mais chuva.... tudo de novo....

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Feliz Aniversário - 36º Mesiversário

18 anos... fantástico....
Já és maior!!!

Agora já só falta cresceres, aprenderes a ouvir os outros... olhares para ti própria... para dentro... pensares naquilo que fazes e que devias fazer... e tornares-te "um bocadinho" menos "pequenina", birrenta, mesquinha e.... já que és inteligente... espero que ajas mais vezes em conformidade.

Enfim... só falta deixares de te comportar como uma criança mimada.
Parabéns.
Beijos grandes.



Arco-Íris na Tela


Espreitando numa janela, o arco-íris na tela gravado em gotas de cor…

Chamou-lhe assim o pintor: “Façam o favor de amar a escola!”.

Pintura inacabada, só tem razão de existir se por nós for continuada…
Numa ânsia compassada, de quem conhece o presente conhecendo a história passada.
Nada nela é banal.
Tem traços de social até quando está vazia.
E… no meio da confusão… um berro na multidão… nada se ouvia.
Em comunicação, embora digam que não, o ser é bem mais que o parecer...
E só vale a pena cá estar se for para acreditar no dito antes de o ver.
Quanto ao amar o ideal… não fazemos por favor mas sim por amor…
Pois… à vontade e ao sonho, se quisermos ser leais, nunca seremos a mais.

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Cantar de emigração

Dedicada a todos aqueles que partem, que nos deixam, de quem sentimos saudades e a quem nunca esqueceremos. Por tudo o que significaram nas nossas vidas.... por tudo o que significam nas suas mortes...

Para mim, como amigo com quem se aprende...
Sem cantar, ensinou umas quantas letras
Será para mim sempre lembrado a entoar
"E assim nasceu a moda das tranças pretas..."

Até breve...

-------------------

Este parte, aquele parte
E todos, todos se vão
Oh Terra ficas sem homens
Que possam cortar teu pão

Tens em troca órfãos e órfãs
Tens campos de solidão
Tens mães que não têm filhos
Filhos que não têm pai

Coração que tens e sofres
Longas ausências mortais
Viúvas de vivos mortos
Que ninguém consolará


Música: José Niza
Letra: Rosalia de Castro
Intérprete: Adriano Correia de Oliveira

domingo, janeiro 14, 2007

Uivos Solitários

Um respirar compassado,
Um olhar morno e pausado
Que não recorda o futuro
Nem adivinha o passado,
Que não olha o acessível,
Procura além do visível.

Só!
Embora só, não sozinho.
Tem por sua companhia
Um sinuoso caminho
Que ele próprio observa
Por entre o mato e a erva,
De longe, por baixo da lua
Numa vista nua e crua.

E não é uma aventura
Todo o caminho fitado.
Há caminho conhecido
Já por ele visitado
E o que falta da jornada
Será em breve explorada.

Só!
Ausente...
Não viaja com lembranças,
Da vida guarda o presente.
No silêncio do momento,
No sossego do relento,
Afasta-se para ouvir
O seu próprio existir.

Parece tal qual um "voyeur",
Como quem está de passagem
Por uma sua existência
E respectiva paisagem.
Faz dos seus olhos janela
E do seu mundo uma tela.

"Muito à frente...."

Mas porque é que às vezes não fico calado….?!
Nunca ninguém me disse realmente isso… tirando talvez uma ou duas vezes…

Mas sendo eu uma pessoa que tenho sempre cuidado com o que digo e como sou entendido (ou tento ter…). Porque razão às vezes não me contenho e salta cá para fora o que tem que saltar?....

Nunca pensei… em apenas três meses e já tenho mais questões e assuntos pendentes e para tratar que a empresa já olha para mim de maneira diferente… nem boa… nem má… diferente…. Directores, colegas, sindicato…. Sindicato… eu nem sequer conheço o sindicato…. Mas sim… perguntei quem eram os representantes e porque razão negoceiam as bases dos nossos contractos sem que nós saibamos as premissas base…

E pronto… já está… parece que é tabu… arregalaram todos os olhos e disseram. “Ninguém sabe se há no nosso departamento…. Mas se houver…. Ninguém vai dizer nada… ninguém vai assumir.”

Então, para quê? Como? Porquê?... Não percebo. E perguntei…
A ver vamos...

----------------------------------------------------------

Realmente as diferenças entre países e mentalidades são grandes, enormes, imensas… mas para ser sincero…. Levei 20 anos para me sentir desiludido com Portugal…. A Inglaterra… em apenas três meses… faz-me pensar e muito…

Tenho a ideia porém que tem a ver exclusivamente com a minha experiência aqui… tive azar… ou se calhar tive sorte e vi como são de facto…

A cultura, a mentalidade, as condições, a capacidade civil… de facto estamos a anos luz…. Mas não é comparável sequer... não podemos comparar um vinho branco com um vinho tinto… gosta-se mais, gosta-se menos…. mas não são comparáveis… (tenho provavelmente neste momento algum enólogo a pensar… “quando vir este gajo… dou-lhe uma punhada” – termo que aprendi em Évora há uns bons 10 anos atrás… - “o que está dizer é completamente estúpido”… mas também não quero saber!!! É a minha opinião… ninguém nasceu ensinado… portanto não tenho que saber o que ninguém ou a vida não me ensinou…).

Voltando atrás…



--------------------------------------------------------------

… eheheh…

… e não é que estava a escrever este texto no “George and the Dragon”, um dos pubs de Chesham… e fui interrompido enquanto escrevia. Do nada, um escocês pediu para se sentar na minha mesa. Conversa puxa conversa. Interessante… muito interessante… vida, família, trabalho… bebemos mais umas pints… trocámos números de telefone…

E assim foi… talvez seja mais um novo amigo.
Quanto ao resto da ideia que comecei... fica para depois... mas para descansar as pessoas amigas... está tudo bem e estou animado... :)... assim até é mais interessante...

quarta-feira, janeiro 10, 2007

O avô do Homo Sapiens Sapiens


Engraçada a semântica dos países. Em muitos, os nomes são criados e atribuídos consoante a linhagem…. Cicrano… Seu filho será “(Filho de Cicrano)”. O neto será “(Filho de (Filho de Cicrano))”…

Partindo do principio que Homo era o nome de um rapazinho… e que Sapiens significava na altura “filho de”…

"- Oh Homo…. Vai fazer os trabalhos de casa…
- Oh Mãe Piteca… trabalhos manuais… mas eu não gosto de pintar búfalos nas paredes….
- Mas porque é que és diferente de todas as outras crianças? Mau… são aquelas más companhias… já te avisei que não te quero com eles… só espero que não sigas as suas pisadas… desses rapazes lá da outra tribo… vê bem no que se tornaram…. são uns… uns…
- Civilizados mãe!!!…. É “civilizados” que se diz… É uma corrente de pensamento…
- Mas qual corrente o quê? Não quero que te constipes com essas ideias!!! Mas afinal… o que gostas tu de pintar?!
- Natureza morta… impressionismo… cubismo…. talvez pinte umas flores… mudo de nome para “Van Homo”… depois faço um auto-retrato e corto uma orelha…
- Olha… faz como entenderes. Só quero que sejas feliz… e já agora, se sempre cortares a orelha… avisa a mãe com antecedência e compra azeitonas… Que eu assim ligo ao teu padrinho para vir cá jantar. Ele adora uma orelha em vinagrete…"

Homem... Mutante... Homo "Clickante"













A evolução é uma coisa engraçada… com as novas tecnologias, brevemente, em pouquíssimos milhares de anos, teremos os polegares sobre desenvolvidos devido à escrita de mensagens nos aparelhos de telecomunicações….

Para tudo há um click… seja na informática, telecomunicações, movimentos bancários, fotografias…


Se queremos guardar memória,
Eternos momentos na história….
Click…

Se temos muitas saudades
E detemos capacidades….
Click…

Se em vez de cheque, ela queira
Transferência financeira…
Click…

Se para irmos ao cinema
Dependemos de um telefonema…
Click…

Se em vez de um pic-nic
Se adequa um espaço chique
Click…

Se a beleza de algum talento,
Nos desperta o pensamento
Click…
...

Click, click, click...
Click, click, click...

São dois clicks para a vossa escolha...
Click laranja p'ra clickadela fina...
Click cristal p'ra clickadela normal...

Click, click, click...
Click, click, click...

Click...
...

... Click... Click....

.............................................

.......Click.... Click........... Click.............. Click........... Click............... Click.......... Click.......... .................Click......................................Click.................... Click.......... Click.......... Click.......... Click................................ Click..................Click.......... Click.......... Click............................... Click..............
.............Click.......... Click................................Click.......... Click.......... Click.......... Click.................................
.....Click.......... Click.......... Click..........

terça-feira, janeiro 09, 2007

Reclamo justiça!!!

Não é justo… só se dá relevância ao “amor à primeira vista”… porquê?! Ficam sabendo que também acredito no “amor à segunda vista”…

E até digo mais… o “amor à segunda vista” consegue ser tão importante e intenso como o “amor à primeira vista”…

Quem nunca sentiu a alegria… aquele momento especial de olhar nos olhos?!... ou é de “olho piscado”?! Não… pois… é ali… olhos nos olhos…. nos dois!!...

E volto a dizer… o “amor à segunda vista” consegue ser tão importante e intenso como o “amor à primeira vista”…

Olha… e agora lembrei-me…. E o “amor ao nariz”? E o “amor às orelhas”? Pois… já ninguém fala do “amor à primeira orelha” e de “amor à segunda orelha”… porquê? Só falam da primeira vista… o que querem sei eu…. é dar nas vistas!!!! Olha, não..

E quem é que decide qual delas é a primeira vista?!?!? Qual é?! A direita?!.... então e os canhotos?!... Ahhhh… vão lá dizer-lhes isso para ver se não apanham… nem lhes conseguiram ensinar a comer, quanto mais agora querem que eles aceitem que a primeira vista é a direita…

Pois claro!?!?! Então… querem agora atirar-me poeira para as vistas, não?!?!? (Tomaram em atenção ao trocadilho fácil?!?! Fui eu que inventei…. Sozinho!!!…)

Amor à primeira vista?!?!?… amor à primeira vista?!?!?… era só o que faltava… ainda para mais, ela (ela… a minha… entenda-se) tem as duas vistas tão bonitas….

Se querem amar… façam como eu!!!! Amem tudo… e não apenas aos bocados… o amor que tenho à primeira vista, é igual ao amor que tenho à segunda vista… e ao tenho às orelhas… e ao nariz… e por aí fora…

------------
(Atenção, atenção!!! Tenho pessoas canhotas que me são bastante próximas… pelo que salvaguardo que é apenas uma brincadeira… embora saiba de antemão que não me livro de ouvir sermão…)

Já sei… já sei…

1. Os canhotos sabem comer.
2. Os canhotos sabem comer
3. Os canhotos sabem comer
4. Os canhotos sabem comer
5. Os canhotos sabem comer


97. Os canhotos sabem comer
98. Os canhotos sabem comer
99. Os canhotos sabem comer
100. Os canhotos sabem comer

… mas é com a mão errada!!!!!!! Os tansos…. :p

segunda-feira, janeiro 08, 2007

... na mesma Lua de há bocadinho!

Olá a ti...
Respira fundo... e encontra-te comigo na Lua... na mesma de há bocadinho....
Quanto em relação aos dias que passam... enfim...
Acolhe os desabafos dos outros porque sentes esse apelo... mas não os guardes contigo. Não são teus!
Não precisas de sofrer também com os seus problemas.
E em jeito de clichet, lembra-te... só podes mesmo ajudar aqueles que realmente querem ser ajudados.
O fantástico em ti é que o simples facto de estares presente dá alegria a quem precisa... mesmo que não queiram ser ajudados.... passam a querer... porque a vontade de viver que tu transmites é grande... é imensa... é intensa... e nem eles se apercebem disso... nem tu te apercebes disso...
Vives todos os momentos por ti... pelos outros... por quem quer estar bem e a sorrir... e é assim que estás bem... a sorrir. É parte de ti. E se houver alguém a sorrir ao pé de ti... tudo passa... basta estar alguém... um amigo, uma amiga, uma criança então... e é contagioso. Depois não páras. E ris... e sorris... e ris novamente... e não descansas até que quem te rodeia esteja a sorrir...
Obrigado por te conhecer. Obrigado por me conheceres...
...e por isso mesmo... deixo aqui um meu sorriso...
...para ti...
...na Lua...
...na mesma de há bocadinho...

sábado, janeiro 06, 2007

Donos da vida?!






















Donos da vida?!? Não há! E quando há, deixa de haver.
Porque a vida não tem dono se o dono não a viver.

E quando o dono percebe que é dono do seu existir,
Logo em seguida entende que não existe elixir
Para manter essa tal vida que, por consciente, fica fora do que está para vir

A vida... não é para entender. Quanto mais perto se chega, mais longe se fica.
A vida não é para nada mais senão viver.

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Desmistificação do mito

Há mitos e mitos...

Há aqueles com alguma justificação.
Aqueles com muita imaginação.
Depois há os realmente improváveis.
E ainda os virtualmente impossíveis.
E depois ainda existe a desmistificação do mito.

Muito mais interessante... tanto quanto obsessivo.

E depois?!? Muitas pessoas passam metade da sua vida a tentar compreender a razão dos mitos... como não conseguem, passam a outra metade da vida a tentar desmistificar alguns dos mitos que conhecem.... e não conseguem na mesma. Depois faz-se tarde... e morrem. Para quê?

Chego à seguinte conclusão... a desmistificação do mito.... é por si próprio um mito! Tenho dito!

E agora... quem quer morrer a desmistificar isto?

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Ela, aquela

O poder das coisas. O significado que ganham. Podem ser as estrelas, o sol, o mar, o campo, o cume de uma montanha, uma música... do mais banal ao mais exótico e bizarro... mas é algo que sendo de todos, é apenas nosso em particular.

Como aquele significado, não há mais nada nem ninguém.

E é bonito sentir que toda a nossa vontade está bem guardada... mas em código. Para onde todos conseguem olhar mas onde só nós chegamos... só nós compreendemos essa codificação, escrita com sentimentos e gravada com os nossos gestos e olhares de cumplicidade...

Uns dizem que é mentirosa... talvez por se verem reflectidos....
Mas mesmo quando estamos ausentes de nós próprios.... ela marca presença. Como tudo aquilo ao que quisermos atribuir importância. A importância não está nas coisas ou nas pessoas... somos nós que a damos.


Não é quem, nem o quê, nem quando.
É tão somente ELA a resposta.
Aquela que se esconde quando indisposta,
Aquela que nasce e renasce sem idade,
Aquela a quem tantos, tanto atribuem,
Como as contas das marés ou a personalidade.

Os nossos olhares convergentes
Traçam linhas de emoção,
Onde o vértice só é tangível
No ponto de intersecção,
Apenas assim revelado
Na nossa imaginação.

Mas é imaginação bem real
Aquela que nós recriamos.
Não depende de um nós virtual
Mas do quanto em verdade amamos.