
"Eu me julgava rico de uma flor sem igual, e é apenas uma rosa comum que eu possuo."
Tão igual a tantas outras, sem diferenças que haja nela...
Mas onde a riqueza não está por ser única... mas por ser aquela...
Um espaço criado para reflexões e mensagens... com intenção, sem intenção, conscientes, inconscientes... sobre tudo e sobre nada... Será que aqui há eco?
2 comentários:
já lá dizia o principezinho que a sua rosa era única por ser aquela. Cada uma tem o seu mistério e a sua beleza. mesmo com espinhos
Exactamente...
E como em tudo na vida, é necessário compreender a melhor forma de nos relacionarmos... com uma flor... e seus espinhos...
Na maioria dos casos, basta resguardar o nosso contacto com um pouco de papel de prata. E com tempo, calma e paciência, retirar ou minorar os espinhos... os mesmos que no início surgem como fortalezas intransponíveis e implacáveis.
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