domingo, dezembro 10, 2006

Riqueza singular...






















"Eu me julgava rico de uma flor sem igual, e é apenas uma rosa comum que eu possuo."

Tão igual a tantas outras, sem diferenças que haja nela...
Mas onde a riqueza não está por ser única... mas por ser aquela...

2 comentários:

Anónimo disse...

já lá dizia o principezinho que a sua rosa era única por ser aquela. Cada uma tem o seu mistério e a sua beleza. mesmo com espinhos

Filipe Pereira disse...

Exactamente...

E como em tudo na vida, é necessário compreender a melhor forma de nos relacionarmos... com uma flor... e seus espinhos...

Na maioria dos casos, basta resguardar o nosso contacto com um pouco de papel de prata. E com tempo, calma e paciência, retirar ou minorar os espinhos... os mesmos que no início surgem como fortalezas intransponíveis e implacáveis.