Quantas “crianças” querem crescer depressa demais…
Sem ter noção do amadurecer e das próprias dores de crescimento…
Sem ter experiência e capacidade para compreender o que se passa consigo…
E sem dar tempo ao tempo para sarar as feridas que se abrem pelo caminho…
Esses, nunca crescem e tornam-se pessoas em constante procura da sua personalidade adulta.
Quantos “adultos” querem regredir nas suas experiências…
Sempre recordando a sua infância mas sem lhe atribuir uma consciente importância…
Assumindo responsabilidades com uma frieza e rigidez tão grandes que, enquanto pessoas, são raiadas por uma faceta rochosa…
Esses, nunca mais serão crianças e tornam-se pessoas mergulhadas na sua própria angústia do envelhecimento.
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2 comentários:
Meu querido amigo que tens este blog tão abandonaduxo!
Para que saibas, os momentos em que sou mais feliz sou quando volto a ser criança no meio das "minhas crianças". Sou (mais) espontânea, faço palhaçadas, rio, desmonto-me em 4 para fazer jogos com água e sabão e esponjas que voam em direcção à minha cabeça! :)))
Este fim de semana lembrei-me de vocês, e tou cheia de saudades... Sabes o que me apetecia? Uma sessão de dança de 3 horas contínuas no Populum, regado a imperiais e conversas espectaculares de bêbados, mas muito amigos. Tenho saudades tuas!
Beijos
Sofia
Pois é ...
Há que saber crescer dando valor a cada momento da nossa existência, sem pressas mas savoreando os bons momentos e aprendendo com os maus.
Obrigado pela reflexão
Bjs
mana
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